As próteses mamárias geralmente são feitas em silicone, e já não têm mais um prazo de validade determinado. Ainda assim, pode haver necessidade de troca da prótese em uma década ou mais.
O cirurgião plástico deve estar no acompanhamento do paciente, sempre nos tempos ajustados a cada etapa da vida, depois dos implantes.
Formato da prótese:
- Em gota – imitando o movimento natural dos seios.
- Redondas – para quem já tem algum volume nas mamas, mas vai aumentá-lo.
As próteses podem ser colocadas:
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Sob o músculo:
quando a prótese é posicionada abaixo do músculo, junto à caixa torácica.
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Sob a glândula mamária:
quando a prótese é posicionada entre o músculo peitoral e a glândula mamária.
Tamanho da prótese:
Toda paciente requer uma avaliação minuciosa, que é realizada pelo cirurgião plástico que irá indicar o tamanho da prótese.
O “padrão” (tamanho) costuma variar com o passar do tempo, porque os modelos estéticos mudam com as décadas, moda, contexto social.
Por isso, o mais importante na decisão sobre realizar a mamoplastia de aumento é a abordagem individualizada e a avaliação técnica do cirurgião plástico, que deverá indicar as medidas mais adequadas em cada caso, considerando a relação com altura, peso, largura de tórax e até os quadris do paciente.
Além de verificar medidas, o médico prepara a mamoplastia de aumento atentando para todos os detalhes que envolvem essa escolha: os aspectos emocionais que levaram a buscar a cirurgia.
O reposicionamento das mamas, das aréolas e o equilíbrio das medidas de todo o corpo são planejados a partir da experiência do médico e das expectativas compartilhadas do paciente.
É muito importante esclarecer todas as dúvidas no consultório e também falar da ansiedade com o processo, as expectativas com a cirurgia, além da perspectiva realista do resultado e mudança da percepção da autoimagem.